Passado o susto e o stress, posso falar da enchente que me deixou 8 horas dentro de um ônibus.
Na quinta feira passada entrei no ônibus lá pelas 18:30 (não consigo acreditar que corri pra pegar o busão) rumo ao ABC. Já dentro dele soube que estava chovendo pra caramba lá pros meus lados... Liguei pra casa e minha irmã falou que estava chovendo forte e só. Como já estava no ônibus e não queria incomodar meu namorado não tomei nenhuma atitude.
Por volta das 19:50 chegamos na Almirante Delamare (pra quem não sabe é a avenida da favela Heliópolis) e o caos se anunciou: trânsito parado, chuva forte, pessoas nos postos fora dos carros inconformadas e o motorista do ônibus bufando. Acredito que ficamos uns 30 minutos parados ali até que o motorista resolveu dar meia volta e tentar outro caminho. Depois disso ele cometeu uma série de merdas tentando diversos caminhos (claros que todos estavam parados) até chegarmos na sugestiva Estrada das Lágrimas.
Vi coisas que nunca imaginei ver: ruas completamente inundadas, com água até quase a metade das casas, um caminhão pequeno em cima de um portão, entre outras coisas... Minha sorte foi não ter ido embora de trem, pois minha amiga ficou presa no meio do nada até 1 da manhã!
Cheguei em casa quase 3 da manhã e agora rezo para não chover.
Não dá mais para morar em Santo André e trabalhar em São Paulo.
Na quinta feira passada entrei no ônibus lá pelas 18:30 (não consigo acreditar que corri pra pegar o busão) rumo ao ABC. Já dentro dele soube que estava chovendo pra caramba lá pros meus lados... Liguei pra casa e minha irmã falou que estava chovendo forte e só. Como já estava no ônibus e não queria incomodar meu namorado não tomei nenhuma atitude.
Por volta das 19:50 chegamos na Almirante Delamare (pra quem não sabe é a avenida da favela Heliópolis) e o caos se anunciou: trânsito parado, chuva forte, pessoas nos postos fora dos carros inconformadas e o motorista do ônibus bufando. Acredito que ficamos uns 30 minutos parados ali até que o motorista resolveu dar meia volta e tentar outro caminho. Depois disso ele cometeu uma série de merdas tentando diversos caminhos (claros que todos estavam parados) até chegarmos na sugestiva Estrada das Lágrimas.
Vi coisas que nunca imaginei ver: ruas completamente inundadas, com água até quase a metade das casas, um caminhão pequeno em cima de um portão, entre outras coisas... Minha sorte foi não ter ido embora de trem, pois minha amiga ficou presa no meio do nada até 1 da manhã!
Cheguei em casa quase 3 da manhã e agora rezo para não chover.
Não dá mais para morar em Santo André e trabalhar em São Paulo.
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