10 fevereiro 2009

The Notebook

Sou chorona, confesso. Aliás, não tenho que confessar, todo mundo sabe :)
Eu choro por me colocar nas situações que as pessoas estão passando. Choro no Jornal Nacional, choro em novela, até choro quando vejo um garotinho no farol pedindo esmola todo sujo (cabe lembrar aqui que moro em São Paulo) e até já chorei com um comercial de tv.
Mas filmes me fazem chorar mais do que qualquer outra coisa. Tem vergonha de ir ao cinema e sua companhia chorar e sair de olho inchado da sala? Não me convide para ir com você!
Mas que raios o título do post tem a ver com choro?
Bom, o filme com esse nome é um dos romances que eu mais chorei na vida. E toda vez que eu assisto (o que ocorreu esse final de semana) eu choro feito criança com fome.
O filme toca em um assunto delicado e que está cada vez mais presente, o Alzheimer. E mostra como ele é para as pessoas que estão junto, acompanhando a pessoa que tem a doença.
Um filme sobre o amor acima do reconhecimento do amor.
Um filme para assistir sem maquiagem e sem vergonha de chorar!

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